7º Congresso do PSOL: Tese da Esquerda Radical

O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) está tomado por debates e polêmicas que se aprofundam com a aproximação do seu 7º Congresso Nacional nos dias 15, 16 e 17 de maio. São debates sobre caracterização da crise capitalista, a situação da luta de classes e a correspondente correlação de forças entre as mesmas, a situação do governo de Bolsonaro, a alternativa política necessária para enfrentar os ataques do imperialismo, o papel das direções e governos pseudo-progressistas e das burocracias, a política de alianças eleitorais e, portanto, as possibilidades de construir um partido anticapitalista e socialista.

Como partido de correntes internas, desde o momento em que foi fundado existem debates e diferenças, chegando a situação atual onde a maioria expressada no congresso anterior, se cristalizou como um setor politicamente reformista, com práticas de fraude de atas em outras etapas congressuais, assim como uma grande adaptação ao regime e mitologicamente burocrático. Então, os debates se aprofundaram e o próprio programa que deu origem a fundação do partido, hoje está em risco.

A esquerda radical se organiza

Por isso a importância desta tese que apresentamos como Bloco de Esquerda Radical, onde reafirmamos a necessidade e a oportunidade de construir o partido anticapitalista, classista, independente, democrático, feminista, ecologista e socialista que fundamos quando rompemos com o PT, depois da traição da sua direção, encabeçada por Lula.

Esta Tese é a síntese de um processo de confluência que viemos desenvolvendo com diferentes organizações e companheiras e companheiros independentes que decidimos disputar o futuro do PSOL. Fazemos isso marcando nossas diferenças com a maioria que hoje conformam a ALIANÇA e o Bloco de Esquerda, encabeçado pelo MES (Movimento de Esquerda Socialista).

No dia 14 de fevereiro iremos realizar em São Paulo um ato de apresentação e lançamento do Bloco de Esquerda Radical e com a partir dele abriremos um processo de debate que pretende chagar a toda a base do partido pelo país.

Compartilhamos nossa Tese e convidamos a todes xs companheires que tenham acordo com ela para assiná-la e fazer crescer este setor que defende um PSOL de luta, radical e das bases!

I – CONJUNTURA INTERNACIONAL

1. Vive-se a catástrofe e a barbárie capitalista. A crise é estrutural, repercute sobre todas as dimensões da vida – econômica, social, ambiental e política. Seus efeitos implicam rebaixamento brutal das condições de vida dos trabalhadores e das trabalhadoras e uma enorme crise ambiental.

2.  A crise econômica, que estourou em 2008, não foi encerrada. A incapacidade do imperialismo em superá-la mantém a economia mundial em marcha lenta e permanentemente sujeita ao risco de novas crises financeiras e depressão global.

3. O novo contexto provocou uma crise social aguda. Sua face mais dramática é a escalada do desemprego, da desigualdade social e da pobreza. As guerras e a xenofobia flagelam uma parcela cada vez maior de pessoas em todo o mundo. Como consequência, o mundo assiste a um êxodo populacional sem precedentes. O ataque contra a classe trabalhadora penaliza particularmente as mulheres, jovens, população negra, povos originários, idosos, crianças e a população LGBTQIA+.

4. A exploração e a destruição são inerentes ao capitalismo. A emergência climática coloca em questão a própria possibilidade de vida no planeta. Crimes como os perpetrados em Belo Monte, Mariana e Brumadinho são exemplos dos estragos causados pelo sistema. O aquecimento global não será revertido sem uma mudança de matriz produtiva, uma transição para a utilização de energias limpas e renováveis; reforma agrária agroecológica; mecanismos de consulta democrática dos povos para definir o que, como e quanto produzir de acordo com as necessidades sociais e não as dos lucros capitalistas; socialização das tecnologias para impedir o consumo desenfreado. A única solução é uma mudança estrutural nos meios de produção: um socialismo radicalmente ecológico.

5. A crise política é uma expressão do profundo descrédito da classe trabalhadora com os regimes, governos e partidos comprometidos com o status quo burguês. O controle absoluto que o grande capital exerce sobre o parlamento, o executivo, o judiciário e a mídia de massa corroeu irremediavelmente as esperanças da população na democracia burguesa. A rendição de partidos socialdemocratas ao neoliberalismo levou ao descrédito da esquerda da ordem. Isso explica os altos índices de abstenção nas eleições pelo mundo e o voto castigo a governantes que estavam no poder e cometeram sucessivos estelionatos políticos. 

6. A superação da barbárie capitalista requer direções políticas que mantenham firme o compromisso com a defesa intransigente dos interesses da classe trabalhadora e que não capitulem frente aos mecanismos de cooptação presentes nas estruturas apodrecidas do capitalismo. É preciso derrotar as burocracias comprometidas com os interesses burgueses, sejam elas da direita tradicional ou das esquerdas desfiguradas pela conciliação de classes.

7. A dificuldade do capitalismo em crise para recuperar a taxa de lucro passa pela luta dos trabalhadores e trabalhadoras contra os ataques a seus direitos. São as contradições objetivas que impulsionam a luta de classes. Os ataques da burguesia, orquestrados pelo imperialismo estadunidense, serão permanentemente enfrentados pela classe trabalhadora. Cabe ao PSOL e à sua militância serem pontas de lança no repúdio a essa ofensiva e no fortalecimento de todas as iniciativas que enfrentem diretamente o sistema capitalista.

8. Na periferia do capitalismo, mais precisamente na América Latina, a barbárie capitalista manifesta-se como um processo de reversão neocolonial, que cassa os mais básicos direitos conquistados com as lutas populares ao longo dos séculos. O latifúndio e o extrativismo mineral constituem-se como principais frentes de expansão do capitalismo, acentuando drasticamente a superexploração da classe trabalhadora e a devastação ambiental no continente. O ajuste fiscal permanente, destinado a enriquecer os banqueiros, maiores detentores da dívida pública, ameaça o que resta de políticas públicas. A estagnação da economia, o esvaziamento do mercado interno e o desmanche do precário arremedo de política social provocaram uma crise social aguda sem precedentes. Assim, a América Latina é uma das regiões mais perigosas do mundo para quem defende os direitos humanos e o meio ambiente.

Há uma polarização da luta de classes em escala mundial

9. Sob a liderança do imperialismo estadunidense, as potências econômicas reagiram à crise capitalista, colocando como prioridade absoluta a defesa dos interesses imediatos e estratégicos de seus conglomerados econômicos e financeiros.

10. Os ataques da burguesia provocaram profundo enfrentamento com a classe trabalhadora. Em alguns casos a mobilização pontual se desdobrou em fortes rebeliões populares, algumas colocando em questão as próprias bases do modelo neoliberal. A instabilidade política e o protesto social estiveram presentes em todas as regiões do mundo. Após a Primavera Árabe, diferentes manifestações tomaram as ruas na Espanha, Grécia, Estados Unidos, norte da África, Brasil, Hong Kong, França, Irã, Iraque, Líbano, Etiópia, Haiti, Equador, Bolívia, Chile, Colômbia, Porto Rico. Apesar da disposição de luta, na ausência de um projeto alternativo de organização da sociedade, tais rebeliões acabam perdendo fôlego, frustrando as esperanças de mudanças sociais de que eram portadoras.

11. O receio de que a crescente onda de inquietação social pudesse fugir do controle e abrir brechas para a emergência da classe trabalhadora como sujeito político alarmou a burguesia. A ascensão da direita na política é consequência da resposta autoritária das classes dominantes à polarização da luta de classes. A ausência de qualquer possibilidade de acomodação dos antagonismos sociais através da expansão da renda, do pleno emprego e das políticas públicas, obriga a burguesia a aumentar a repressão contra a classe trabalhadora.

12. O novo contexto histórico corroeu as bases materiais e políticas dos governos progressistas na América Latina. Sem enfrentar as raízes da superexploração do trabalho, quando cessou o crescimento econômico, a dura realidade de uma sociedade que não enfrentou nenhum de seus dilemas históricos veio à tona. A grande decepção da classe trabalhadora com a diferença entre a retórica popular desses governos e de suas ações, perfeitamente enquadradas nas regras do neoliberalismo, provocou uma ruptura de amplos setores da classe trabalhadora com a crença de que a solução para seus problemas viria através de algum salvador da pátria.

13. A desilusão da população com a falência dos partidos convencionais e a ausência de alternativas radicais para enfrentar a barbárie capitalista deixaram o caminho livre para que partidos de ultradireita, de tendência autoritária, capitalizassem as frustrações e os ressentimentos das massas descrentes na política convencional. Transformar a indignação e disposição de luta do povo em busca de uma vida melhor em vontade política capaz de enfrentar a burguesia e seus instrumentos de dominação, que impulsionam a barbárie capitalista, é o grande desafio de nosso tempo.

14. É urgente superar a linha de menor resistência. A organização da ofensiva do trabalho sobre o capital é a tarefa prioritária das e dos socialistas. O antídoto contra o avanço da xenofobia, fomentada pela burguesia, é a luta internacional das trabalhadoras e trabalhadores contra o sistema capitalista. Sem instrumentos políticos à altura dos desafios de uma revolução social, a classe trabalhadora encontra-se totalmente desarmada para enfrentar os ataques da burguesia. Ter ousadia, criatividade e coragem para disputar o futuro é o grande dilema da esquerda socialista em todos os cantos do mundo.

As tarefas das socialistas e dos socialistas

15. As grandiosas mobilizações e rebeliões que ocorrem no mundo expressam a indignação acumulada pela progressiva piora das condições de vida da população. Essas rebeliões demonstram que a classe trabalhadora não aceita a pobreza, o desemprego, as aposentadorias miseráveis, a destruição dos serviços públicos e da natureza. Que, apesar dos ataques à classe trabalhadora em âmbito mundial, ao invés de uma “onda conservadora”, o que existe é a intensificação da luta de classes.

16. A crise capitalista reduziu os chamados “governos progressistas” a pó. Sem condições materiais para sustentar a política de conciliação de classes, pressionados pela necessidade de atender às novas demandas do ajuste neoliberal e desgastados junto à sua base popular, os grupos políticos que representavam a esquerda da ordem foram alijados do poder. A rebelião indígena e popular no Equador contra a política de ajuste do FMI aplicada por Lenin Moreno; a humilhante derrota eleitoral de Macri na Argentina, após uma administração econômica desastrosa, e, sobretudo, a gigantesca rebelião social que derreteu em poucas semanas o governo de Piñera, colocando em questão, com radicalidade, as bases do modelo econômico e político chileno, são evidências cabais de que a “onda conservadora” é uma narrativa descolada da análise concreta da realidade. A luta de classes está em aberto. A tarefa primordial é dotar a classe trabalhadora de instrumentos políticos à altura dos seus desafios históricos.

17. Não resta à esquerda contra a ordem outra alternativa senão priorizar a construção de força política real, alicerçada na capacidade de mobilização e luta e na consciência da classe trabalhadora. Somente uma intervenção popular – vinculada a um projeto político que aponte para a urgência de profundas mudanças estruturais na economia, na sociedade de conjunto – será capaz de forjar uma sólida unidade da classe trabalhadora em torno de um novo modo de viver.

II. CONJUNTURA NACIONAL

18. Apesar da relativa estabilidade social, econômica e política iniciada em 2005, com uma certa recuperação do crescimento da renda e do emprego propiciado pelo aumento dos produtos agrícolas e minerais no mercado internacional, na prática o que houve foi a expansão da assistência social, de forma seletiva e focalizada, às custas da redução dos gastos com saúde e previdência., enquanto proliferavam os fundos de pensão privados.

19. As medidas implementadas neste período não são novas e, assim como as anteriores, priorizavam os interesses privados, especialmente dos banqueiros, em detrimento do setor público. A ditadura militar implantou o Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG), um plano feito nos Estados Unidos, que está na origem da dívida dos Estados brasileiros. A dívida externa cresceu 32 vezes, passando de 3,2 bilhões de dólares em 1964 para 105 bilhões de dólares em 1985. 

20. Fernando Henrique Cardoso implementou o Plano Real no governo Itamar e nas suas gestões. Além disso, fez o PROES e o PROER, programas de salvamento dos bancos, e renegociou as dívidas dos Estados, de acordo com as determinações do FMI. Graças a essas políticas, os Estados, além de quebrados financeiramente, ficaram sem o seu patrimônio, que foi privatizado como condição para a renegociação de suas dívidas. A dívida interna, que era insignificante, hoje ultrapassa os 5 trilhões de reais. Somadas, a dívida interna e externa ultrapassa 7 trilhões de reais. E proliferam mecanismos legais e ilegais fraudulentos que favorecem a dívida pública brasileira.

21. Os governos do PT deram continuidade à política econômica dos governos do PSDB. Lula fez a reforma da previdência e aprofundou a política econômica de FHC.

22. O ajuste ultraliberal iniciado por Dilma Rousseff, aprofundado por Temer e levado ao máximo por Bolsonaro acelerou o processo de desindustrialização, reforçando o papel periférico da economia brasileira na divisão internacional do trabalho. O reforço do agronegócio e do extrativismo como frentes de expansão do sistema potencializou o caráter predatório do desenvolvimento capitalista sobre a natureza.

23. O processo crescente de retirada de direitos da Constituição e o caráter antissocial e antinacional do ajuste ultraliberal acirrou os antagonismos entre o capital e trabalho. Sem qualquer espaço para políticas de conciliação de classes, as contradições entre os princípios que fundamentaram a Constituição de 1988 e as diretrizes que orientaram a ofensiva neoliberal iniciada por Collor, consolidada por FHC, mantida por Lula, intensificada por Dilma e Temer, vieram à tona. É a crise terminal do pacto de poder que viabilizou a transição do regime militar para a democracia de baixa intensidade da Nova República.

24. A necessidade de contemplar as exigências de ajuste do grande capital e a urgência de cortar pela raiz o ascenso das massas levaram a burguesia brasileira a decretar guerra contra as trabalhadoras, os trabalhadores e a população.

25. O primeiro ataque foi o estelionato eleitoral de Dilma Rousseff, que deu início ao ajuste neoliberal que provocou a maior recessão da história moderna do Brasil. O segundo veio logo em seguida, com a conspiração parlamentar que levou Temer ao Planalto com o mandato de destruir as leis trabalhistas, congelar por vinte anos os recursos destinados às políticas sociais e executar a reforma da previdência. O terceiro ataque foi perpetrado pelo judiciário, através da operação Lava Jato, que, aproveitando-se do extremo desgaste dos velhos partidos da ordem, atuou de forma seletiva contra alguns políticos e partidos e manipulou o processo eleitoral. O juiz Sérgio Moro, depois de tirar Lula das eleições, virou ministro do governo Bolsonaro, numa explícita demonstração de favorecimento pessoal, utilizando-se de sua função pública. Esse processo ajuda a explicar como se viabilizou a saída liberal autoritária para a crise da Nova República.

Governo Bolsonaro

26. A chegada ao Planalto de uma personalidade que reivindica os porões da ditadura militar e as reformas neoliberais de Pinochet é um brutal retrocesso político. Ao radicalizar a agenda liberal, os ataques aos mais elementares direitos, o desmonte das políticas sociais, a entrega do patrimônio público e a renúncia da soberania nacional a favor do império estadunidense, acende a luz verde para a devastação do meio ambiente e converte o desmanche da Nação em ação de Estado.

27. O balanço do primeiro ano de Bolsonaro é sombrio. Sua política econômica reforçou as tendências recessivas, agravou a crise social, desorganizou ainda mais o Estado, acirrou a crise federativa e acelerou a devastação ambiental. O alinhamento incondicional às diretrizes imperialistas de Trump intensifica o lugar do Brasil enquanto um país subserviente ao imperialismo e reforça seu papel serviçal aos interesses estadunidenses na região, destruindo qualquer perspectiva de soberania nacional. A intenção de governar acima das instituições burguesas aprofundou a crise política. O incentivo à violência desde a campanha eleitoral levou a um desrespeito absurdo aos direitos civis, com destaque à integridade dos setores mais discriminados da sociedade como a população negra e a LGBTQIA+, as mulheres, e os povos originários.

28. O Brasil de Bolsonaro é armamentista, misógino, racista e comprometido com os nefastos interesses dos banqueiros, dos latifundiários, especialmente do agronegócio e de milicianos. A violência política foi exacerbada em todas as suas formas, destacando-se: o feminicídio – tradução do ódio às mulheres; o extermínio da juventude negra; o genocídio dos povos originários; e as manifestações de ódio e agressão à população LGBTQIA+, com destaque para a população transexual e travesti.

29. Após dois anos, os assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes seguem sem solução. É tarefa fundamental do PSOL exigir o acompanhamento das investigações que, por envolverem poderosos do país, caminha a passos lentos e não elucida os motivos e mandantes do crime.

Dilemas da luta de classes e medidas programáticas

30. A ofensiva reacionária encontrou forte resistência popular. Sem se intimidar com as ameaças de violência, o carnaval de 2019 lavou a alma. O sentimento antiautoritário do “Ele Não” impulsionou um ascenso das mobilizações de massas: em defesa da educação pública e da Previdência Social, estudantes, trabalhadoras e trabalhadores protagonizaram greves nacionais e manifestações gigantescas, com destaque para a expressiva greve nacional. Contra as queimadas da floresta amazônica, a população promoveu grandes manifestações de rua. O desgaste do novo governo foi imediato e vertiginoso, superando o de todos seus antecessores.

31. No entanto, a luta das trabalhadoras, trabalhadores, juventude e povos originários não impediu o avanço das reformas reacionárias e os ataques ao meio ambiente e à vida. Mais preocupados em capitalizar o desgaste de Bolsonaro nas urnas do que em construir força política real para barrar a marcha insensata dos acontecimentos e construir novos horizontes para a sociedade, o PT e aliados não incentivaram mobilizações para denunciar a reforma de Bolsonaro. Em vez de apostar nas ruas, a esquerda da ordem legitimou a Reforma da Previdência no parlamento. Pior ainda. Seus governadores aplicaram, no apagar das luzes de 2019, com mão de ferro, as contrarreformas neoliberais em seus Estados.

32. O abismo que separa a indignação das trabalhadoras e dos trabalhadores, que buscam meios de expressar sua insatisfação política e a profunda acomodação das lideranças que compõem a esquerda da ordem liderada pelo PT evidencia a falência dos instrumentos políticos criados pela classe trabalhadora nas últimas quatro décadas. As direções das principais centrais sindicais não mobilizaram a classe trabalhadora contra a reforma da previdência, com destaque para a CUT e CTB. Sem uma direção consequente com um programa de enfrentamento à ordem capitalista, os direitos das trabalhadoras e trabalhadores serão dizimados. É urgente construir um movimento sindical independente e combativo que coloque na ordem do dia a agenda anticapitalista e anti-imperialista.

33. Sem um programa que coloque na agenda nacional a urgência de transformações econômicas, sociais e políticas de grande envergadura, as alternativas ficam restritas à discussão do ritmo e da intensidade em que se deve implementar o ajuste ultraliberal. Na ausência de um projeto de sociedade que vá além do capital, em breve a burguesia encontrará a forma autoritária para consolidar a solução liberal-autoritária. Portanto, para as/os que lutam contra a barbárie capitalista, o desafio histórico é dar voz à rebeldia que pulsa na sociedade brasileira e construir instrumentos políticos que permitam que a luta contra a barbárie e por igualdade substantiva se transforme em força material capaz de derrotar o sistema capitalista. Em sintonia com essa agenda de lutas devemos construir uma forte mobilização pelo Fora Bolsonaro/Mourão.

34. O PSOL precisa construir um programa e uma política que tenham como ponto de partida a defesa intransigente dos interesses imediatos e estratégicos da classe trabalhadora. Nosso programa deve promover uma total inversão nas prioridades que regem a sociedade. Entre as principais medidas, destacamos:

* Fim do arrocho e das demissões, combate ao desemprego e desmonte dos serviços públicos estatais; * Anulação de todas as reformas que retiraram direitos, começando pela PEC 55, a reforma trabalhista e a reforma da previdência; * Ruptura com as políticas impostas pelo Banco de Pagamentos Internacionais – BIS, através de seus instrumentos: FMI, Banco Mundial, Comitê de Basileia, dentre outros. Suspensão imediata do pagamento da dívida pública e realização da auditoria da dívida pública, com participação cidadã, desde a Ditadura Militar; * Criação de uma ampla frente emergencial de emprego e de combate à pobreza; * Redução da jornada de trabalho sem redução do salário; * Congelamento dos preços da cesta básica e das tarifas de água, luz, combustíveis e transporte; * Reposição das perdas salariais e aumento real dos salários. Reposição semestral da inflação; * Reforma agrária e reforma urbana como prioridades fundamentais da sociedade brasileira; * Reversão das privatizações e terceirizações na saúde, educação, segurança, transporte, moradia; bem como nas empresas estatais e riquezas naturais; * Reforma tributária progressiva e taxação das grandes fortunas; * Contra o extermínio da juventude, especialmente pobre e negra. Legalização das drogas e fim da Polícia Militar; * Plena liberdade de expressão cultural e amplo incentivo às artes; * Garantia intransigente dos direitos das mulheres, negros, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, camponeses e população LGBTQIA+; * expropriação sumária de todas as empresas e bancos envolvidos em corrupção e punição exemplar aos agentes públicos corruptos.

III. PSOL

O PSOL na encruzilhada

35. O PSOL surgiu como um projeto de superação do Partido dos Trabalhadores. A adesão do PT às exigências do capital, explicitada na famigerada Carta aos Brasileiros, criou a necessidade de uma organização política que representasse os interesses independentes da classe trabalhadora. No entanto, durante seus quinze anos de existência, o PSOL não enfrentou o debate programático sobre as contradições que levaram à mudança dos rumos estratégicos do PT.

36. Apesar de ter se firmado como uma importante referência de luta para quem combate a barbárie e de ter cumprido um papel progressivo em diversos processos políticos, o PSOL encontra-se numa perigosa encruzilhada. Capturado por uma burocracia com fraquíssima penetração na classe trabalhadora, o partido está ameaçado por um projeto “refundacional” que distorce completamente sua missão histórica original.

37. O PSOL nasceu com o objetivo de superar o PT como referência da classe trabalhadora. Mas, não houve disposição da direção de colocar em questão a teoria e a prática que resultaram no naufrágio do PT. A estranha ligação política entre o PSOL e setores da direita em Macapá é um exemplo de relação que usurpa a democracia interna e corrompe a vida partidária. Não obstante, foi assim que se garantiu a maioria fraudulenta em sucessivos congressos do Partido.

38. Após a deposição de Dilma Roussef, a política da direção partidária de alinhamento incondicional com o PT, tendo Boulos como sua máxima expressão, comprometeu seriamente o projeto do PSOL como partido do socialismo e da liberdade. A redução dos espaços democráticos no país aumentou as divergências entre os grupos políticos acomodados à esquerda da ordem burguesa e as organizações políticas que a enfrentam. Em outras palavras, as forças que negam a missão histórica do PSOL e as forças radicais que a defendem. 

39. A maioria formada pelos setores que compõem a Aliança inspira-se no petismo. Sua aproximação com o PT e o PC do B e com setores ainda mais ao centro do espectro político seria a pá de cal no partido. Para impedir o debate que pode barrar tal manobra junto à militância, a burocracia tem recorrido aos mesmos métodos truculentos dos partidos convencionais: a direção deixa no ar a ameaça de que pretende regulamentar as tendências, como forma de amordaçar as vozes contrárias. Para matar pela raiz qualquer possibilidade de dissidência, o PT fez isso antes de se render totalmente à burguesia.

40. Uma das expressões mais desastradas da escalada autoritária foi o modo de escolha antidemocrático do representante do partido para as eleições de 2018. Completamente submisso ao lulismo, o candidato do PSOL ficou reduzido a uma figuração secundária, desperdiçando a oportunidade de utilizar o palanque para denunciar a própria fraude eleitoral de que participava. Que o terrível equívoco não se repita em 2020. Os representantes do partido que disputarão o executivo e a chapa de proporcionais devem ser escolhidos pela base, através de um processo interno de prévias, precedido de amplo debate programático, em todas as cidades onde exista mais de uma candidatura a prefeita/o.

41. A importância da luta institucional não pode abrir brechas para o avanço do cretinismo parlamentar. A decisão de participar do Observatório da Democracia com partidos da direita tradicional (PDT, PROS, PPL e PSB) e da esquerda da ordem (PT e PC do B) é absurda e inadmissível. É urgente se retirar desse espaço e concentrar os esforços no diálogo com as trabalhadoras, trabalhadores e a juventude em luta no país.

42. Inspirados na tradição do autoritarismo, a burocracia partidária esforça-se para se cristalizar como uma oligarquia que manda com mão de ferro na militância. Os espaços de debate e decisão diminuem progressivamente. A intervenção no setorial de mulheres culminou com um encontro protocolar, sem debates, que serviu apenas para homologar as teses da maioria. Os núcleos e setoriais que ainda funcionam o fazem à revelia da direção majoritária. Os fundos partidários são cada vez mais monopolizados para perpetuar os oligarcas do partido sem nenhuma transparência nos critérios que regem a sua utilização e distribuição.

43. O conjunto de lutadoras e lutadores independentes não têm espaço e incentivo para participar do partido, ficando sua militância reduzida a efêmeros ativismos em congressos e nas eleições burguesas. O PSOL precisa de uma nova direção. Para tanto, é importante unificar todos os setores da esquerda partidária pelo resgate da democracia interna e contra os grupos que operam abertamente pela liquidação do partido como instrumento estratégico da classe trabalhadora.

44. Sem abandonar a disputa das eleições, o PSOL deve priorizar a formação de sua militância para intervir nas lutas sociais. Precisamos de um partido militante, que se reúna permanentemente para debater e organizar as lutas sociais. A prioridade de atuação do partido deve se concentrar nas fábricas, ruas, escolas e bairros periféricos onde a classe trabalhadora vive. Devemos fazer alianças apenas com as forças da esquerda (PCB, PSTU) e setores classistas dos movimentos (CSP CONLUTAS, fóruns de luta, sindicatos) para, conjuntamente, viabilizar a emergência de um programa alternativo para a classe trabalhadora, a juventude e todos os que vivem do próprio trabalho. Em suma, realizar sua missão histórica fundacional é o desafio do PSOL.

Dilemas e Desafios das eleições 2020

45. No último trimestre de 2019 a direção majoritária do PSOL aprovou autorização para que os diretórios de todos os níveis iniciassem conversas com amplos setores da oposição a Bolsonaro. Esse amplo arco de alianças inclui PT, PC do B, PDT, PSB, Rede, PV e outras agremiações ditas “progressistas”. Tais partidos quando governam aplicam medidas contrárias aos interesses imediatos e históricos da classe trabalhadora.

46. A evolução da conjuntura é incerta e não está descartada a possibilidade de deposição de Bolsonaro (impeachment ou renúncia). Isso dependerá do desenvolvimento de contradições no seio da burguesia e das mobilizações populares contra o governo federal.

47. O PSOL deve aproveitar as eleições para debater os problemas da classe trabalhadora e as possíveis soluções. O partido deve ser capaz de mostrar à população as raízes dos graves problemas, o programa, as rupturas e a correlação de forças necessários para superá-los; criticar o caráter reacionário da agenda burguesa, mostrar os estreitos limites da via eleitoral e a armadilha que significa o cretinismo parlamentar. O centro de ação da esquerda socialista em 2020 deve estar nas ruas, nas lutas contra a solução liberal-autoritária impulsionada por quem quer que seja.

48. O PSOL só conseguirá cumprir tais tarefas se se apresentar à população brasileira com um programa radical, que coloque na ordem do dia a urgência de mudanças estruturais na vida social, explicitando a necessidade histórica do socialismo como único meio de superação da barbárie capitalista. Sem se diferenciar dos partidos da ordem e sem se colocar como alternativa de poder anticapitalista é impossível disputar o futuro.

Nossa tática eleitoral – a defesa de um programa radical para enfrentar a barbárie

49. A unidade de ação pontual na luta contra os ataques aos direitos da classe trabalhadora; contra o desmantelamento das políticas sociais; em defesa do meio ambiente; em repúdio a toda forma de opressão e violação das liberdades democráticas é importante. Mas, insuficiente para justificar uma frente política capaz de abrir novos horizontes para a superação da crise que envenena a vida dos brasileiros e brasileiras.

50. A constituição de Frentes Eleitorais pressupõe alto grau de acordo político e programático. Está vinculada à formação de Frentes Políticas. É, portanto, diferente da unidade de ação, que tem um caráter pontual e na maioria das vezes defensivo.

51. O PSOL deve construir uma FRENTE CLASSISTA E ANTICAPITALISTA, que toque as lutas e construa uma real alternativa política e programática de esquerda e socialista, expressando um projeto de independência de classe. Nas eleições de 2020, o PSOL deve se manter firme contra os partidos da ordem, não fazendo coligações com aqueles que praticaram o ajuste fiscal e fizeram negociatas nas cúpulas dos poderes quando governaram. Apenas ela terá condições de disputar tanto o “eleitorado progressista”, que desde o início rejeita Bolsonaro e seus aliados, quanto a parcela da classe trabalhadora que equivocadamente votou nas alternativas da direita tradicional.

52. Nesse sentido, o PSOL não fará coligações com PT, PC do B, PDT, PSB, PROS, Rede, PV e outras agremiações ditas “progressistas” (além, é claro, dos partidos declaradamente de direita ou de centro-direita).

53. O PSOL não deve se confundir com esses partidos que fazem uma oposição dentro dos parâmetros da ordem neoliberal ao governo Bolsonaro. Devemos enfrentar o processo eleitoral que se aproxima com um programa emergencial, que dialogue com as demandas da classe trabalhadora e que vá à raiz dos problemas. Que supere o ciclo da conciliação de classes e se apresente com uma perspectiva radical de ruptura com a ordem burguesa no Brasil.

  • ALTERNATIVA SOCIALISTA – AS
  • CORRENTE SOCIALISTA DE TRABALHADORAS E TRABALHADORES – CST
  •  LIBERDADE E REVOLUÇÃO POPULAR – LRP
  •  LUTA SOCIALISTA – LS
  •  PSOL PELA BASE
  •  SOCIALISMO OU BARBÁRIE – SOB

1. Douglas Diniz – Executiva Nacional do PSOL

2. Danilo Bianchi – Diretório Nacional do PSOL

3. Joice Souza – Diretório Nacional do PSOL

4. Rana Agarriberri – Suplente Diretório Nacional do PSOL

5. Babá – Vereador PSOL Carioca

6. Renato Cinco – Vereador PSOL Carioca

7. Plinio de Arruda Sampaio Júnior – PSOL/SP

8. Marinalva Oliveira – PSOL/RJ ex. Presidenta do Andes-Sindicato Nacional

9. Cássia  Ceres – Executiva do PSOL/Belém/PA – Setorial Nacional de Mulheres

10. Mariana Martins – Coordenação Nacional do Setorial Ecossocialista do PSOL

11. Beto Bannwart – Coordenação Estadual do Setorial Ecossocialista do PSOL/SP 

12. Claudia Santana Martins – Coordenação Estadual do Setorial Ecossocialista do PSOL/SP 

13. Janaína de Assis Matos – PSOL/RJ, Setorial Anti-Fascismo do PSOL.

14. Liliana Maiques – Tesoureira PSOL Carioca e Coletivo Estadual do Setorial de Mulheres do PSOL RJ

15. Daniel Monteiro – PSOL RJ

16. Sergio Granja – PSOL/RJ

17. Marisa Menezes Pinto – PSOL/RJ

18. Abdik Santos – Diretório PSOL Santarém PA

19. Alan Martins – Executiva Municipal do PSOL Embu das Artes/SP

20. Alexandre Lisboa – Direção do PSOL São Sebatião/SP, Direção Sindserv

21. Alexandre Pacheco – Diretório Municipal do PSOL Jacareí/SP

22. Ana Cristina da Silva Veras – Direção do PSOL/PI – Movimento da Saúde

23. Angelo Balbino – Executiva Regional do PSOL/DF

24. Bárbara Sinedno – Executiva PSOL Carioca e Direção do SEPE RJ.

25. Beto Vieira PSOL – Diretório Santo André 

26. Bianca Damacena – Executiva PSOL RS

27. Bruno da Rosa – Gari e Diretório PSOL Carioca

28. Caio Sepúlveda – Diretório PSOL RJ

29. Cícero Nogueira da Silva Neto – Presidente do PSOL de Areia Branca/RN –  Dirigente do Sindprevs/RN.

30. Cindy Ishida – Executiva PSOL MG e DA-IGC UFMG

31. Cinthia Lima – Diretório PSOL Ananindeua PA

32. Davi Paulo de Souza Junior  – Presidente do PSOL Jacareí/SP, Direção do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região/SP.

33. Demetrius Vicente Marcelino – Presidente do PSOL Aparecida/SP, Oposição Sindicato dos Servidores Municipais de Aparecida.

34. Denis Melo – Executiva PSOL Carioca

35. Edivaldo de Paula – Executiva PSOL Belo Horizonte MG

36. Edson Bomfim dos Santos – Dirigente do PSOL Vitória/ES –  Militante do QRC.

37. Emanuelly Nery – Presidente do Diretório Municipal do PSOL de São José dos Campos/SP

38. Ester Cleane – Diretório PSOL RJ

39. Eziel Duarte – Diretório PSOL Belém PA

40. Francisco Jose da Silva – Dirigente do PSOL/PI, PSOL Teresina/PI 

41. Gabriel Rodrigues – Advogado, Suplente da Direção do PSOL Ananindeua/PA.

42. Gesa Linhares Corrêa – Diretório Estadual do PSOL/RJ, Diretora do Sepe Lagos.  

43. Gilberto Silvério – Direção do PSOL São José dos Campos/SP

44. Halley Cunha – Direção do PSOL de Porteirinha/MG.

45. Humberto da Silva Michaeli – Direção do PSOL Vassouras/RJ 

46. Iano Serrão – Executiva do PSOL/Ananindeua/PA

47. Ivana Fortunato – Diretório PSOL Niterói RJ

48. Ivo Ribeiro – Diretório PSOL Uberlândia MG

49. Jacirene – Direção do PSOL Baião/PA e Coordenação da Sub-Sede de Baião/PA. 

50. João Batista – Presidente Municipal PSOL Embu Guaçu/SP

51. João Batista Rodrigues da Silva – Diretório Municipal de Demerval Lobão/PI

52. José Antônio (Toninho) – Direção do PSOL Baião/PA e Coordenação da Sub-Sede do Sintepp de Baião/PA.

53. José Luiz Primola – Presidente do PSOL Nova Iguaçu/RJ 

54. Kerollem Waleska – Diretório PSOL Santarém PA

55. Léo Zanzi – Executiva PSOL Campos RJ

56. Lourismar de Oliveira Lima Sobrinho (Mazim) – Diretório Municipal de Bom Jesus/PI

57. Lucas de Andrade – Diretório PSOL Santa Maria RS

58. Manuel Iraola – Direção Estadual do PSOL/SP 

59. Marcello Bertollo – Diretório PSOL Niterói RJ

60. Mariana Borzino – Diretório PSOL Niterói RJ

61. Nancy de Oliveira Galvão – Executiva Estadual do PSOL/SP

62. Natália Granato – Diretório PSOL MG

63. Natália Lucena – Executiva PSOL Uberlândia MG

64. Patrícia da Silva Melo de Araújo – Diretório Municipal de Nazária/PI

65. Reginaldo Reis – Direção do PSOL Baião/PA e Coordenação da Sub-Sede do Sintepp Baião/PA.

66. Reinaldo – Tesoureiro PSOL Embu Guaçu/SP

67. Renato Leandro Vieira – Direção do PSOL São José dos Campos/SP

68. Rosi Messias – Executiva PSOL RJ

69. Rubens Teixeira – PSOL Belo Horizonte/MG, Direção Estadual do PSOL Minas Gerais.

70. Silaedson (Juninho) – Executiva PSOL RJ

71. Silvia Leticia – Executiva do PSOL/Pará, Coordenadora Geral do SINTEPP Belém e Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas.

72. Simone Caixeiro Gonçalves da Silva – Dirigente do PSOL Nova Iguaçu /RJ 

73. Sueli Alves – Diretório PSOL São Bernardo do Campo

74. Suzete Chaffin – Professora, Direção do PSOL Jacareí/SP

75. Valdeburg Barros dos Santos – Dirigente do PSOL/PI, Movimento Camponês. 

76. Vera Coimbra – Direção do PSOL Ananindeua/PA 

77. Virgilio Moura – Advogado, Direção do PSOL/PA

78. Wellington Luiz Cabral – Direção do PSOL São José dos Campos/SP, Executiva da FETQUIM/SP

79. Zarah  Trindade – Direção do PSOL/Belém/PA.

AMAPÁ

80. Marcelo Batista – Professor, Unidos Pra Lutar/AP

81. Messias Flexa – Professor, Unidos Pra Lutar/Amapá

82. Marco Antônio – Professor

AMAZONAS

83. Jane Neves – PSOL Manaus-AM, Direção do Sintect/AM

BAHIA

84. Evilásio Pereira – Oposição Sindprev/BA, PSOL Salvador/BA 

85. Lídia de Jesus – Dirigente da FENASPS, PSOL Salvador/BA

86. Neusa Souza – Oposição Sindprev/BA e PSOL Salvador.

DISTRITO FEDERAL

87. Adjoan Maciel Batista da Fonseca – Analista de Sistemas

88. André Luiz de Oliveira do Nascimento – Motorista

89. Camila Aquino dos Santos Silva – Servidora Do Judiciário

90. Camila Inácio – Assistente Social, Combate

91. Carlos Roberto dos Santos – Dirigente da FENASPS, PSOL/DF

92. Carlos Alberto Cardoso Miranda – Brasília/DF  

93. Cassio Eduardo Silveira Xavier – Músico

94. Claudia Alves Camelo – Técnica em Enfermagem

95. Claudiana Alves Camelo – Secretária Executiva

96. Clever Gomes Junior – Mecânico

97. Cosme Miranda Rangel – 

98. Daneila Luiza – Professora, Unidos pra Lutar/DF

99. Danielle Guedes Silva – Professora

100.Dyego Guida Carvalho

101.Gessé Siqueira da Luz – Técnico Em Enfermagem

102.Gilberto Soares Silva – Brasília/DF  

103.Inacio Magalhaes do Nascimento – Pedreiro

104.Isabela Alves Reis – Advogada/Militante Feminista

105.Janaina Nascimento dos Santos

100. Jose Goncalves Netto – Professor

101.Jose Helder Almeida de Sousa – Vigilante

102.Josicler Gomes – Secretária

103.Juliana de Freitas – Professora, Unidos pra Lutar

104.Julio Cesar Lisboa de Lima Pereira – Militante Movimento Negro

105.Kimberly Guida Carvalho – Estudante

106.Laura Alves de Melo – Estudante

107.Laurizete Araujo Gusmão – Dirigente da Fenasps 

108.Lucas Barbosa – Professor, Unidos pra Lutar

109.Marcelo de Franca Laus e Silva – Autônomo

110.Maria Aparecida Borges de Sousa – Professora

111.Maria Celia Santana da Silva Saglia

112.Maria Cristina da Cunha Almeida – Vendedora

113.Maria Eduarda Alves Nunes – Estudante

114.Mario Paes de Almeida – Autônomo

115.Mauro Sergio de Jesus Fernandes – Advogado/Policial Militar

116.Raimunda Cacilda de Oliveira – Trabalhadora Doméstica

117.Raimunda de Freitas Nascimento – Costureira

118.Rodrigo Azevedo Cassiano – Estudante

119.Sebastiana de Almeida Aguiar Vieira

120.Silvio de Andrade Florentino – Brasília/DF   

121.Stela Alves Camelo – Técnica em Enfermagem

122.Teresa de Sousa Lima – Professora

ESPIRITO SANTO

123. Alzimar Souza Braga – VITORIA/ES 

124. Ana Maria Nascimento – VITORIA/ES

125. Dionisia dos Santos Silvia – VITORIA/ES 

126. Dnery Maria Ribeiro – Dirigente do Sindprev/ES, PSOL Vitória/ES 

127. Domingos Cordeiro França – Militante da Saúde, PSOL Serra/ES 

128. Francisco dos Santos Filho – Diretor do Sindprev/ES, PSOL Vila Velha/ES

129. Gerci Baiense da Fonseca – VITORIA/ES 

130. Juliana Leite dos Santos – VILA VELHA/ES 

131. Lujan Maria Bacelar de Miranda – Coordenadora do Núcleo Capixaba da ACD

132. Maria Ignez Pereira Sales Miranda – VILA VELHA/ES

133. Willian Aguiar Martins – Diretor do Sindprev/ES e da FENASPS, PSOL Vila Velha

GOIAS

 134. Edilane Viana Cabral – Professora 135. Maria De Jesus Mesquita – Professora Aposentada

MARANHÃO

136. Claudemir Teixeira – Bancários MA

MATO GROSSO

137. Matheus Pontes – PSOL/MT, Professor, Unidos pra Lutar/MT

138. Renata Serafim Espindola de Oliveira – Fisioterapeuta

MATO GROSSO DO SUL

139. Suellen Cerqueira 

MINAS GERAIS

140. Alexandre Esteves – Belo Horizonte/MG

141. Almir Pereira Coimbra – Dirigente Sintsprev/MG, 

142. Ana Izabel – Sabará/MG

143. Andressa Rocha – Vamos à Luta PUC Minas.

144. Aparecida Tomazio de P. Guimarães – Dirigente do Sintsprev/MG, PSOL Belo Horizonte/MG 

145. Cindy Ishida – Executiva PSOL MG e DA-IGC UFMG

146. Cleuza Maria Faustino do Nascimento – Dirigente do Sintsprev/MG e FENASPS, PSOL Juiz de Fora/MG 

147. Edilaine Souza – TAE UFMG, Combate

148. Edivaldo de Paula – Executiva PSOL Belo Horizonte MG

149. Fabiana da Silva Chrispim – PSOL Juiz de Fora/MG 

150. Gabrielle Silva – CAHIS UFU, Vamos à Luta

151. Halley Cunha – Porteirinha/MG

152. Iara Suzana – Agente de Saúde – PSOL Belo Horizonte/MG.

153. Iara Suzana – Belo Horizonte/MG

154. Iraci Gomes – Belo Horizonte/MG

155. Isadora Bueno – CAHIS UFU, Vamos à Luta 

156. Ivo Ribeiro – Diretório PSOL Uberlândia MG

157. Julia Maria Vieira – Dirigente do Sintsprev/MG, PSOL Belo Horizonte/MG 

158. Luciana Pontes Cunha – PSOL Belo Horizonte/MG 

159. Luiz Fernando Gomes – Téc. Judiciário do TRT 3ª região – PSOL/MG

160. Maria Helena da Silva – Dirigente do Sintsprev/MG, PSOL Curvelo/MG 

161. Maria Helena Reis Silvino – Dirigente do Sintsprev/MG, PSOL Juiz de Fora/MG 

162. Maria Iraci – PSOL Belo Horizonte/MG, Trabalhadora da Industria/MG.

163. Mirian dos Santos Barbosa – Dirigente do Sintsprev/MG, PSOL Belo Horizonte

164. Natália Granato – Diretório PSOL MG

165. Natália Lucena – Executiva PSOL Uberlândia MG

166. Naziel Kalil – Combate e PSOL BH.

167. Sandra Maria dos Santos – Dirigente do Sintsprev/MG, PSOL Belo Horizonte/MG 

168. Wesley – PSOL Belo Horizonte/MG, Professor/Unidos Pra Lutar/MG

PARÁ

169. Acácio Lopes Brito – Trabalhador Autônomo

170. Adalgisa de Souza Rocha Cunha – Aposentada

171. Adalicio de Macedo Rodrigues – Professor Aposentado

172. Afonso Romi da Silva Tomasso – Gráfico

173. Aguinaldo Barbosa – SINTSEP-PA

174. Alcir Lima Valente – Bancário

175. Alimar da Silva Barreiros- Servidor Federal

176. Aline Martinho Trindade – Engenheira Sanitária e Ambiental

177. Ana Paula dos Santos Miranda – Trabalhadora Autônoma

178. Ana Paula Rezende – Bancária 

179. Ana Pimentel – Estudante

180. Andréa Cristina Cunha Matos – Professora UFPA, Unidos Pra Lutar

181. Andrey Ferreira – Setorial LGBT PSOL PA

182. Anfiloquia Maria da Silva – Trabalhadora Autônoma

183. Antônio Maria Matos de Souza – Servidor Federal 

184. Antônio Martins Brito Junior – Professor 

185. Carlos Alberto – Professor, Coor. de Finanças do SINTEPP BELÉM

186. Celso  Cabral – CALT UFPA

187. Daniela Monteiro da Cruz – Bióloga

188. Delcyta dos Santos Tavares – aposentada

189. Delma Oliveira de Macedo Rodrigues – Professora

190. Delson Lima Ferreira – Motorista

191. Denio Marinho – Professor

192. Diane Moraes Souza –  Trabalhadora Autônoma

193. Dolores Lima Fernandes – Trabalhadora Autônoma 

194. Dulcideia Palheta – Professora, Direçlão da ADUFRA

195. Edivaldo Edison Pantoja da Silva – Dida Bancário

196. Eduardo Pimentel  – Executiva do SINTSEP-PA.

197. Eduardo Protazio – Diretor da UNE (Oposição de Esquerda)

198. Eduardo Rodrigues – Estudante, PSOL Ananindeua/PA.

199. Elaine da Luz Saraiva – Estudante

200. Eliana do Socorro Barros Formigosa – Professora

201. Emanuelle Braga – CAHIS UFPA

202. Fabio Costa – Delegado de base Bancários |PA

203. Fabio Dias Furtado – Garçom

204. Fátina do Rosário Pacheco Soares – Professora

205. Francisco Pantoja – Servidor Federal

206. Gabriel Cunha – Professor, Movimento LGBTS

207. Geraldo Bahia Cardoso – Encanador

208. Gerson Lima – Coord. Geral SINTSEP-PA

209. Iza Cristina Prado da Luz – Professora

210. Izabel Maria Mesquita Ramos – Trabalhadora Autônoma

211. Jaime Sales Mais Junior – Direção do SINTSEP-PA

212. Jennifer Susan Webb Santos – Professora UFPA 

213. João Raimundo Bararuá – Pedreiro

214. Joao Santiago – SINTSEP-PA 

215. Josué Marcos Vieira do Nascimento – Direção do SINTSEP-PA

216. Karen Roberta Couto Santos – Comerciária

217. Laerte – Executiva do SINTSEP-PA.

218. Leonardo Oliveira do Nascimento Júnior – Motorista

219. Leyla Silva Costa Brito – Assistente Social

220. Luan Gonçalves – CAEEB UFPA

221. Lucia Farias da Rosa – Professora

222. Lucicleia Ferreira Castro – coordenação grupo cultural Iaçá

223. Luiz Otavio Trindade Ferreira Servidor Federal

224. Luiza Martinho Trindade Ferreira  – Psicóloga 

225. Madline Nascimento – Coordenação grupo cultural Iaçá

226. Maísa Nascimento – DCE UNIFESSPA

227. Marcelene Oeiras Costa –  Assistente Social

228. Marcelo Diniz – Professor, Direção Regional Metropolitana do SINTEPP Pará

229. Marcio Amaral – CIPA Rodoviários Ananindeua

230. Marcio André Calil Gomes – Professor 

231. Marcio Antônio Cunha Solimões – Servidor Estadual

232. Marcio Mauricio Lima Fernandes – Trabalhador Autônomo

233. Marco Antônio Cunha Solimões – Servidor Federal

234. Marcos Solimões – Executiva do SINTSEP-PA.

235. Maria da Consolação – SINTSEP-PA

236. Maria das Dores – Servidora Municipal de Belém/PA

237. Maria das Dores Braga Mendes – Servidora Municipal

238. Maria de Nazaré Couto dos Santos – Professora

239. Maria do Socorro da Costa Oliveira – Professora

240. Maria Manuela Farinha Martinho – Trabalhadora Autônoma

241. Maria Venina – Trabalhadora Autônoma

242. Mariza Santos – Diretório PSOL Belém/PA

243. Marlene Antônia dos Santos – Servidora Federal Aposentada

244. Marlete Gama Fernandes – Trabalhadora Autônoma

245. Maryzaura Lima Do Nascimento – Professora

246. Maurício Matos – Direção Nacional da FENAMP, Diretor do Sinsempa e Movimento Xingu Vivo para Sempre

247. Max da Costa Alves – Psicólogo 

248. Michele Borges de Souza – Professora UFPA

249. Miriam Sodré – Professora, Secretária Geral do SINTEPP BELÉM

250. Monica Cristina Cunha Solimões – Enfermeira

251. Neide Solimões – Coordenadora Geral do SINTSEP-PA.

252. Nilvon Kleber Ferreira da Conceição – Diagramador

253. Ordinei Pantoja e Silva – 

254. Osmarina Oliveira –  Artesã 

255. Paulo André de Brito Ramos – Trabalhador Autônomo

256. Paulo Emmanuel da Costa Moraes – Servidor Federal

257. Paulo Sérgio – Coordenação da Sub-Sede do Sintepp de Concórdia do Pará.

258. Raimundo José Abreu Nunes- aposentado judiciário federal

259. Raimundo Gilberto de Oliveira Marinho – Servidor Federal

260. Raimundo Nonato Cardoso – Servidor Federal

261. Regina Brito – Coordenação Estadual SINTSEP-PA

262. Renan Rogério Liborio  dos Santos – Trabalhador Autônomo

263. Renata Kelly Amador Ramos Duarte –  Professora

264. Rita do Socorro Lopes – Professora

265. Roberto Luis Sousa do Lago – Corretor

266. Robson Gil Neris Costa – Professor

267. Rosa Oliveira – Professora, Direção do Grupo Folclorico Iaça

268. Salomão de Lima Moura – Servidor Federal

269. Samea Caroline dos Santos Liborio – Trabalhadora Autônoma

270. Sandoval Quaresma de Morais – Trabalhador Autônomo

271. Sandra Lídia Oliveira da Luz – Trabalhadora Autônoma 

272. Selma Lílian Oliveira da Luz –  Cuidadora

273. Sheila Amador Ramos Ratis – Trabalhadora Autônoma 

274. Sheila Livia Oliveira da Luz – Trabalhadora Autônoma

275. Silvana

276. Simoni de Cassia Lima Fernandes – Trabalhadora Autônoma

277. Sonia Suely dos Santos Tavares- Trabalhadora Autônoma

278. Tarinny Cristina Lopes de Souza – Estudante universitária

279. Walcicleia Purificação da Silva Cruz – Servidora Federal

280. Walmir Brito – Direção do SINTSEP-PA

281. Wanessa Oliveira – CACSHV UFPA

282. Yukari Moreira – DCE UNIFESSPA

283. Zila Camarão – Servidora HUJBB UFPA

284. Raimundo Germano Tavares Queiroz – Direção do SINTSEP-PA

PARANÁ

285. Airton Simião de Oliveira – Foz do Iguaçu/PR

286. Anildo Andrade Fagundes – CASCAVEL/PR

287. Antônio Braz Lopes – CASCAVEL/PR

288. Antônio Caetano – Sindicato dos Técnicos Agrícolas, PSOL Maringa/PR

289. Antônio Gerssi Borges de Lima – CASCAVEL/PR

290. Aparecida Mendes dos Santos – Foz do Iguaçu/ PR

291. Ari Alves da Costa – CASCAVEL/PR

292. Bárbara Giovana Lionço – CASCAVEL/PR

293. Ely Sturion – Dirigente Sindprevs/PR, PSOL Londrina/PR 

294. Gabriel Medeiros da Costa – CASCAVEL/PR

295. Glaci das Graças Carneiro – Ponta Grossa/ PR

296. Hugo Ramirez Filho – Jornalista – PSOL Londrina/PR 

297. Jamila José Saab – Dirigente do Sindprevs/PR, Psol Londrina/PR

298. Leandro Leonardo Souza da Costa – Cascavel/PR

299. Ligia Maria Bacarin – PSOL Paraná

300. Lincoln Ramos e Silva – Dirigente do Sindprevs/PR, PSOL Londrina/PR 

301. Marcelo Franzon – Assessoria Sindprevs/PR, PSOL Cascavel/PR 

302. Marlene de Jesus Alves da Costa – PSOL Cascavel/PR 

303. Marli Terezinha Alves da Costa – CASCAVEL/PR

304. Moacir Lopes – Dirigente do Sindprevs/PR e FENASPS, PSOL Cascavel/PR 

305. Nivaldo Mendes – Foz do Iguaçu/ PR

306. Osmar Batista – Dirigente do Sindprevs/PR, PSOL Maringa/PR 

307. Romilda de Souza da Costa – Professora Aposentada, PSOL Cascavel/PR 

308. Ronaldo Rodrigues Cardoso – Professor, PSOL Maringá/PR

309. Ruy João dos Santos – Dirigente do Sindprevs/PR, PSOL Londrina/PR 

310. Sebastião Jose de Oliveira – Dirigente do Sindprevs/PR, PSOL Foz do Iguaçu/PR 

311. Sidney Andrade de Souza – CASCAVEL/PR

312. Valter Alves da Costa – Militante da Seguridade Social, PSOL Cascavel/PR

313. Walfrido Fernandes – Foz do Iguaçu/ PR 

PERNAMBUCO

314. Conceição Tiné 

315. Fabiane Brasileiro 

316. Felipe Sena

317. Lucas Tiné

318. Verónica O’Kelly

PIAUÍ

319. Aline Cristina da Silva Veras – TERESINA/PI

320. Anielle Cristina da Silva Veras – TERESINA/PI

321. Antônio Fernandes Alves – Movimento Popular – Teresina/PI

322. Carlos Fábio Lopes Bonfim – Militante de Base do Sintetro/PI, PSOL Teresina/PI

323. Celeste Maria de Sousa – TERESINA/PI

324. Christiane Fernandes da Silva – TERESINA/PI

325. Erisvaldo Rodrigues da Silva – Demerval Lobão/PI

326. Francisco dos Santos Pereira – TERESINA/PI

327. Francisco Victor Paixão – Bom Jesus/PI

328. Francisco Vieira Filho – Nazária/PI

329. Fredson Alves Saraiva – Sind.Serv.Téc.Adm. do Estado do Piauí, Teresina/PI 

330. Isabel Neves Semíramis Barreto Lima – Bom Jesus/PI

331. Jair de Almeida Pereira – TERESINA/PI

332. João Batista da Silva Oliveira – DEMERVAL LOBÃO/PI

333. João Gabriel do Nascimento – Nazária/PI

334. José Rerdiano da Silva – Demerval Lobão/PI

335. Maria de Jesus Oliveira da Silva – Movimento da Saúde, Teresina/PI 

336. Maura Maria Brito Silva – Movimento Estudantil – Teresina/PI

337. Mauro Nunes de Sousa – TERESINA/PI

338. Pedro Lopes Pereira – TERESINA/PI

339. Raimundo Tércio dos Santos Silva – TERESINA/PI

340. Waldinar Alves de Sousa – TERESINA/PI

341. Wellington Gomes Marinho – TERESINA/PI

RIO DE JANEIRO

333. Adolpho Ferreira – Direção do SEPE

334. Alessandra Primo – SINTUFF

335. Alice Caldas – Combate

336. Ana Damasco – Combate

337. Ana Luiza Ugucione – Vamos à Luta

338. Angelo Cezar Jachelli Junior – Coordenador Geral do Sepe/RJ, PSOL Nova Friburgo/RJ 

339. Bernardo Thailania – SINTUFF

340. Bernardo Thailania – SINTUFF

341. Breno Brizola – Vamos à luta

342. Bruna de Paula – PSOL Carioca

343. Bruno Melo – Coordenador Geral SEPE Regional V

344. Bruno Pacífico  – PSOL Niterói

345. Carlos Abreu – SINTUFF

346. Charles Pimenta – PSOL Cabo Frio 

347. Cirlene Coelho – SINTUFF

348. Claudia González – PSOL Carioca

349. Clecia Vieira – Direção do SEPE Regional V

350. Débora de Oliveira Naval – Arraial – Cabo Frio / RJ

351. Dejair Souza – Psol RJ

352. Denise Soares Teixeira – Cabo Frio / RJ 

353. Doc Costa – PSOL Cabo Frio 

354. Egeson Conceição Ignácio da Silva – Diretor do Sindmetal/RJ, PSOL Rio de Janeiro/RJ 

355. Everton Luiz de Paula – PSOL Carioca

356. Gabriel Amorim Bento – PSOL Volta Redonda

357. Gustavo Bueno – Psol RJ

358. Isabela Melegario – DA de Psicologia  UFF

359. Izabel Firmino – PSOL Niterói-RJ, Delegada Sindical de Base do Hospital Antônio Pedra (HUAP) SINTUFF/Niterói/Rio de Janeiro

360. Jacqueline Pinto –  SEPE Maricá

361. João Victor Porto – Grêmio C. E. João Pessoa

362. Jorge Augusto – Núcleo Marinheiro João Cândido PSOL/RJ

363. Júlia Borges- APG-UENF

364. Julia Camargo – Vamos à Luta

365. Júlio Cesar Falcão Lima – Nova Iguaçu/ RJ

366. Kátia Oliveira Soares – Nova Iguaçu/ RJ

367. Keli Moraes de Abreu – Nova Friburgo/ RJ

368. Laís Sathler – DA de Psicologia UFF

369. Leonardo Agostinho Freitas – Vassouras/ RJ

370. Lurdinha Lopes – Independente Psol RJ – Ocupação Manoel Congo – RJ

371. Marcia Paloma Almeida Coutinho – Vassouras/ RJ

372. Marcos Antônio Perruso (Trog) – professor da UFRRJ – Psol RJ

373. Maria Aparecida Firmino – Niterói

374. Maria Carolina de Oliveira Pinto – Rio de Janeiro / RJ 

375. Maria Rita Souza Freire – Independente Psol RJ

376. Mariana Mesquita – Vamos à Luta

377. Marize Vieira de Oliveira – Presidente da AIAM- Associação Indígena Aldeia Maracanã, PSOL Duque de Caxias/RJ 

378. Michel Tunes – PSOL Carioca

379. Nancy Ferreira da Silva Belo – Cabo Frio / RJ

380. Pauline Ferreira da Silva – APG-UENF

381. Pedro Azevedo Gonçalves – Rio de Janeiro/ RJ

382. Pedro Rosa – SINTUFF

383. Prisicilla Correa – Direção do SEPE Regional V

384. Renato Reis – Coordenador Geral do SEPE Costa do Sol

385. Roberta Mancuso – Vamos à Luta

386. Rodrigo Leite – Vamos à luta/ Conselheiro estudantil UNIRIO.

387. Samantha Braz – PSOL Cabo Frio

388. Sandra Guizan – PSOL Niterói-RJ, Direção do SINTUFF/RJ

389. Sergio Jorge Costa – Rio de Janeiro / RJ

390. Sergio Tadeu R. dos Santos – Militante de Base do Sepe/RJ, PSOL/RJ 

391. Sheila Cristina Martins – Duque de Caxias /RJ 

392. Sidarta Landarini – Psol RJ

393. Valdenise Ribeiro – Diretora da FASUBRA

394. Varvara Seabra – Direção do SEPE Niteroi RJ 

395. Vinícius Portella de Moraes – Vamos à Luta.

RIO GRANDE DO NORTE

396. Djalter Felismino – Natal/RN 

397. Márcio Freitas de Paiva – Dirigente do Sindprevs/RN e da FENASPS, PSOL Mossoró/RN

RIO GRANDE DO SUL

398. Bárbara Netto – Combate RS

399. Fabiano Brunes – Bancário RS

400. Guido Lucero – CPERS 7º núcleo

401. Jennifer Ribeiro – comerciária Combate

402. Jorge Nogueira – Professor

403. Matheus Schneider – CPERS 39º núcleo

404. Newton Colombo – Professor

405. Thamires Santos – Combate RS

406. Valquiria Brunes – Vamos à Luta UFRGS

SÃO PAULO

407. Adenildo De Souza Campos – Aparecida/SP

408. Adineldo De Souza Campos – Aparecida/SP

409. Adonias Neri – Combate Educação SP

410. Adriana Cristina Cunha Solimões – SJCampos/SP

411. Adriene Gomes Valva – SJCampos/SP

412. Agnaldo Ferreira – Aparecida/SP

413. Ailton Custodio Appolinaria – Aparecida/SP

414. Alan Martins De Oliveira – Embu Das Artes/SP

415. Alberto Correa de Toledo – Caçapava/SP

416. Alessandra Elyse Barbosa de Oliveira – Caçapava/SP

417. Alex Fernandes – PSOL São Paulo Capital.

418. Alexandre Alves – PSOL SP

419. Alexandre Alves De Araujo – São Paulo/SP

420. Alexandre Carvalho de Acioli – Caçapava/SP

421. Alexandre De Jesus Correa – Embu Das Artes/SP

422. Alexandre de Melo Alcântara Junior – Caçapava/SP

423. Alexandre Henrique Da Silva Marcelino – Aparecida/SP

424. Alexandre Martins Pacheco – Jacareí/SP

425. Alexandre Roldan – PSOL São Paulo Capital, Direção do Sindicato dos Metroviários do Estado de São Paulo

426. Alexsandro Rodrigues de Brito, PSOL Diadema – SP

427. Almir Aparecido Machado – Taubaté/SP

428. Amanda Beduschi Sterzo – 

429. Ana Claudia Chagas – Assistente Social São Paulo/SP

430. Ana Cláudia Chagas – PSOL/SP

431. Ana Claudia De Souza Campos – Aparecida/SP

432. Ana Claudia Narcizo– Núcleo Brás

433. Ana Claudia Sanches Baptista

434. Ana Maria Louzada Amorim – SJCampos/SP

435. Ana Paula Pereira da Silva Coelho    

436. Anderson Da Conceição Rodrigues – Jacareí/SP

437. André Castilho – Vamos à Luta SP

438. André Luiz – PSOL Embu das Artes/SP

439. Andréia Aguiar – Núcleo Brás

440. Andreia Shirakura

441. Andréia Silva, PSOL SBC – SP

442. Antonio Alves dos Santos– Núcleo Brás

443. Antônio Carlos Da Silva – Jacareí/SP

444. Antônio Carlos Soler Notário, PSOL Santo André – SP

445. Antônio Celso Fogaça – São Paulo/SP

446. Arilton Soares

447. Arilton Soares – Núcleo Brás

448. Aurea Madalena Gonçalves – SJCampos/SP

449. Bárbara Simonetti

450. Beatriz Dias Silvério – Caçapava/SP

451. Benedito Donisete De Campos – Aparecida/SP

452. Bonifácio Ribeiro, PSOL SBC – SP

453. Bruna Leonardo de Carvalho

454. Bruno De Cassio Schilling Chiaça- São Paulo/SP

455. Bruno de Oliveira – Caçapava/SP

456. Caio Dorsa – CIPA Linha Verde Metrô

457. Carla Aparecida Meireles Silva Bassani –  PSOL São Paulo

458. Carlos Renato Pereira Leite – Aparecida/SP

459. Carlos Roberto de Souza – Diretor do Sind. Químicos SJCampos/SP (Jacareí)

460. Carolina Martins Paes – Núcleo Brás

461. Celso Vilela – Caçapava/SP

462. Cícero Florentino de Arruda, PSOL SBC – SP

463. Claudelina dos Santos Pires– Núcleo Brás

464. Claudio Roberto Silverio – Jacareí/SP

465. Concecao Aparecida Marcelino – Aparecida/SP

466. Cris Kayros – UNICAMP

467. Cristian Henrique Alves Castilho – Taubaté/SP

468. Cristiane Shcilling Chiaca – São Paulo/SP

469. Cristiano Idaigoro Leite  – PSOL Jacareí/SP, Direção do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região/São Paulo

470. Cristiano Idalgo Leite Yutha – Jacareí/SP

471. Cristiano Modesto – SJCampos/SP

472. Daniel Gomes da Gama – Caçapava/SP

473. Daniela de Fátima D Onofrio – Caçapava/SP

474. Daniela Gomes da Gama – Caçapava/SP

475. Daniela Possebon – CIPA Linha Verde Metrô

476. Daniele Lima Castilho – Taubaté/SP

477. Danilo Bifone – Núcleo Brás

478. Danilo Cursino – Caçapava/SP

479. Danilo Lima – Núcleo Brás

480. Dener Gomes da Gama – Caçapava/SP

481. Denis Gabriel Nascimento de Almeida – Caçapava/SP

482. Diego Vitello – Diretor do Sindicato dos Metroviarios.

483. Divani Fátima – Tesoureira Apeoesp Itapecerica da Serra – PSOL Embu das Artes/SP

484. Divani Fatima Da Silva – Embu Das Artes/SP

485. Douglas de Magalhães Ferreira

486. Durval Dias Lopes, PSOL Santo André – SP

487. Durvalina Soares – Núcleo Brás

488. Durvalina Soares Silva

489. Edgar Cândido Brites – PSOL Caraguatatuba/SP

490. Edilson Camilo – Jacareí/SP

491. Edna Valéria Dos Santos – SJCampos/SP

492. Ednaldo De Oliveira Sant Anna – Aparecida/SP

493. Emerson Domingues– Núcleo Brás

494. Emerson Jose – SJCampos/SP

495. Emerson Ribeiro Da Silva – Taubaté/SP

496. Enrico Bigoto – Estudante USP – São Paulo

497. Estela Macedo Alves

498. Eugênia Zilioli – PSOL São Paulo.

499. Fabiana Araújo Silva

500. Fabiana Cristina Rodrigues – Jacareí/SP

501. Fabiana de Oliveira de Lino Santos – Taubaté/SP

502. Fabio Augusto Ferreira – Aparecida/SP

503. Fábio Corrêa Lima – Taubaté/SP

504. Fabio Pereira De Souza – SJCampos/SP

505. Fábio Ribeiro Tiago – Taubaté/SP

506. Fábio Rossini – Núcleo Brás

507. Fabricio Cezar, PSOL Campinas – SP

508. Faud Salomão Neto – Núcleo Brás

509. Felícia Bruna Santos Pires – Caçapava/SP

510. Felipe Claros – Núcleo Brás

511. Felipe Torres – Núcleo Brás

512. Fernanda Lamesa

513. Fernanda Samea

514. Fernando Bocalari – Núcleo Brás

515. Fernando dos Santos Rosa – Caçapava/SP

516. Fernando Pereira da Silva – PSOL São Paulo

517. Flaviane Oliveira– Núcleo Brás

518. Gabriel Manhães Barreto, PSOL SP – SP  

519. Gabriel Nestard– Núcleo Brás o

520. Gabriel Wanthur Ramos – Taubaté/SP

521. Gedilson de l. Santos – Taubaté/SP

522. Geraldo Dias Filho – Caçapava/SP

523. Gilmar Dos Santos Soares – São Paulo/SP

524. Giovane Telles- SJCampos/SP

525. Giovanni de Almeida Telles  – PSOL São José dos Campos/SP, Direção do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região/São Paulo

526. Graziela Rodrigues Faria dos Santos – Caçapava/SP

527. Heiner Denis Ferreira – Caçapava/SP

528. Helinalva da Cunha Gonçalves – Caçapava/SP

529. Igor Santos – Caçapava/SP

530. Irene Maria Gomes Valva – SJCampos/SP

531. Irineu Bezerra Da Costa – Caçapava/SP

532. Isa Vallin

533. Isaias Alves Da Luz – Jacareí/SP

534. Ivânia Valim

535. Jaime Da Silva – Aparecida/SP

536. Jairo Mazini – Núcleo Brás

537. Jefferson Aguiar– Núcleo Brás

538. Jessica Gabrielly de Jesus – Caçapava/SP

539. Joao Batista Da Mota – Aparecida/SP

540. João Batista- presidente PSOL Embu Guaçu/SP

541. Jones Assuncao De Souza – Embu Das Artes/SP

542. Jorson Jonas de Oliveira – Caçapava/SP

543. José Alfredo Marta Agostinho, PSOL Diadema- SP

544. José Aparecido Krichinak – PSOL São Paulo

545. Jose Barbosa – Aparecida/SP

546. Jose Carlos Dagua – Aparecida/SP

547. Jose Luiz De Moura – Aparecida/SP

548. José Natalino Landim – SJCampos/SP

549. Jose Roberto De Oliveira – Aparecida/SP

550. José Roberto Silva – PSOL São Paulo

551. Jose Rodrigues De Campos – Aparecida/SP

552. Joselino Vieira De Souza – Taubaté/SP

553. Juceia Dos Santos Soares – Taubaté/SP

554. Julia longo

555. Juliana Aparecida De Souza – Taubaté/SP

556. Juliana Leonor de Souza Camilo – Jacareí/SP

557. Julieta Lui – PSOL São Carlos, Coordenação da SubSede da Apeoesp São Carlos/SP

558. Junia Carvalho

559. Jurema Caranicolov– Núcleo Brás

560. Kalil Bentes – PSOL São Paulo Capital

561. Leandro Augusto Dias Marcolino – Caçapava/SP

562. Lidia Louzada Cardoso – SJCampos/SP

563. Lorena Fernandes – Combate SP

564. Loreta Wenzel – PSOL São Paulo

565. Lucas de Sá – Núcleo Brás

566. Lucas Madureira – Cipa Linha Verde Metrô SP

567. Lucas Sá

568. Lúcia Agnelia De Souza Alves – Jacareí/SP

569. Luciana Harumi – Núcleo Brás

570. Luciana Pereira – PSOL Taboão da Serra

571. Luciana Pereira – PSOL Taboão da Serra/SP

572. Luciano Alves Duarte – Núcleo Brás

573. Luciano de Amorim Mathias Filho, PSOL SP – SP, 

574. Luciano Rosalia Mathias Filho – PSOL São Paulo

575. Ludmila Alves da Silva – Caçapava/SP

576. Ludmila Carvalho

577. Luis Carlos De Oliveira – Aparecida/SP

578. Luis Matheus Lobato Mina – Caçapava/SP

579. Luiz Eduardo Sanches – Dir. do Sind. Químicos SJCampos/SP (Taubaté)

580. Luiz Eduardo Sanches – PSOL Taubaté-SP, Direção do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região/SP

581. Luiz Fernando Bernardes – SJCampos/SP

582. Luiz Fernando Mafeu Santos – Caçapava/SP

583. Luiz Henrique de Barros  – PSOL Taubaté/SP, Direção do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região/SP

584. Magno Do Amaral Resende – Aparecida/SP

585. Maiar Darweesh – Núcleo Brás

586. Maira Fernanda Tobias Ramos – Caçapava/SP

587. Maísa Nascimento – DCE UNIFESSPA

588. Manoel Sousa – Vamos à Luta UNICAMP SP

589. Mara De Paiva Araujo Bento – Taubaté/SP

590. Marcelo Augusto Estevam – São Paulo/SP

591. Marcelo Sabino Dos Santos – SJCampos/SP

592. Márcia Nestardo– Núcleo Brás

593. Marcio Miranda – Taubaté/SP

594. Marcos Antonio Valva – SJCampos/SP

595. Marcos Paulo Oliveira Prudente – Aparecida/SP

596. Marcos Sampaio – PSOL SP

597. Marcos Valério dos Santos  – PSOL Caçapava/SP, Direção do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região/SP

598. Maria Alves Cruz, PSOL Santo André – SP

599. Maria Augusta França – PSOL SP

600. Maria Cristina Pereira – Jacareí/SP

601. Maria de Fátima de Lima – Taubaté/SP

602. Maria Luiza Zambom

603. Maria Osana Bebiano – Jacareí/SP

604. Maria Renata Morales

605. Mariana Aron

606. Mariana Couto

607. Mariana Goldoni – PSOL São Paulo

608. Marino Mondek

609. Markieus Alves da Silva – Caçapava/SP

610. Martin Camacho – PSOL São Paulo

611. Martin Castro – PSOL São Paulo

612. Mateus Pereira – Vamos à Luta Unicamp.

613. Mauricio Santos Dos Santos – Diretor Estadual da Apeoesp, Coord. Subsede Apeoesp Taboão/SP

614. Mayara Cristina Martins – Jacareí/SP

615. Maycon Prates– Núcleo Brás

616. Monica Arango – Jornalista – PSOL SP

617. Moran Perez – Estudante USP – PSOL SP

618. Murilo Romão

619. Naiara Vieira da Silva, PSOL Santo André – SP

620. Naide Leonor – Jacarei/SP

621. Noemi Rossini– Núcleo Brás

622. Nuria Ebram – Combate Campinas

623. Odair Jose De Oliveira – Aparecida/SP

624. Odair Jose Pereira – Aparecida/SP

625. Onias Carlos Pires – SJCampos/SP

626. Pamela Gomes da Gama – Caçapava/SP

627. Paola Gomes da Gama – Caçapava/SP

628. Parnaiotes Silva – Aparecida/SP

629. Patricia Emilia De Oliveira – Aparecida/SP

630. Patrícia Soares – Núcleo Brás

631. Paulo Lourenço – SJCampos/SP

632. Pedro Luiz Caranicolov– Núcleo Brás

633. Peterson Gomes da Gama – Caçapava/SP

634. Peterson Luis Augusto Barbosa Da Costa Leite – Aparecida/SP

635. Priscila Guedes – Diretora do Sindicato dos Metroviarios

636. Priscila Marques – Núcleo Brás

637. Rachel de Miranda Taveira– Núcleo Brás

638. Rafael Sabino – Combate SP

639. Rafaela Aparecida Dias Sebastião – Caçapava/SP

640. Rafaela Pitombo, PSOL SP- SP

641. Rafaella Alves

642. Raiane Alcântara Pereira – Caçapava/SP

643. Raquel Aparecida Ramos – Taubaté/SP

644. Reginalda Andrade De Siqueira – Jacareí/SP

645. Reginaldo – PSOL Jacareí, Direção Sindicato dos Químicos. 

646. Reginaldo de Souza – Jacareí/SP Dir. Sind. Químicos SJC

647. Reinaldo tesoureiro PSOL Embu Guaçu/SP

648. Renan Siqueira– Núcleo Brás

649. Renata Matos Macedo Figueiredo – SJCampos/SP

650. Renata Oliveira – SJCampos/SP

651. Renato Alves Fagundes – São Bernardo do Campo/SP

652. Renato Assad, PSOL SP- SP

653. Renato Simplício – Vamos à Luta SP

654. Ricardo José Ernesto Pereira

655. Ricardo Nobuo Harada – Jacareí/SP

656. Roberto Borges, Cubatão- SP

657. Roberto Canado Jr – Núcleo Brás

658. Roberto Vieira, PSOL SP- SP

659. Rodolfo Antônio – Núcleo Brás

660. Rodrigo Lima – Núcleo Brás

661. Rogério Pinheiro – SJCampos/SP

662. Romilton Fernando Marcelino – Aparecida/SP

663. Ronaldo Campos De Oliveira – São Paulo/SP

664. Rondineli Caetano Martineli – Taubaté/SP

665. Rosa Maria – PSOL Embu das Artes

666. Rosa Maria – PSOL Embu das Artes/SP

667. Rosalina Gomes – Jacareí/SP

668. Rosana Anunciada Alves 

669. Rosana Maria Mafeu – Caçapava/SP

670. Rosi Santos PSOL- São Paulo

671. Rosilene Dos Santos – Jacareí/SP

672. Rosimeire dos Santos Delmiro, PSOL Santo André- SP

673. Rosinelia Maria De Souza Salvino – Jacareí/SP

674. Rubens Benedito Custodio – Aparecida/SP

675. Rui Antonio Marcelino – Aparecida/SP

676. Sandra Pentristo – PSOL São Paulo

677. Sandra Regina Moreira – Jacareí/SP

678. Sara Luzia Marcelino – Aparecida/SP

679. Sara Vieira, PSOL SBC- SP

680. Sarah Elisa Nestardo– Núcleo Brás

681. Sérgio Alves de Souza– Núcleo Brás

682. Sergio Brito – Coord. Geral Apeoesp Itapecerica da Serra – Embu das Artes/SP

683. Sérgio De Brito Garcia – Dir Subsede Apeoesp Taboão/SP

684. Sergio Roberto Da Costa – Taubaté/SP

685. Severino Felix, PSOL SBC- SP

686. Sheila Aparecida do Nascimento – Caçapava/SP

687. Sibele Lucia Araujo Correa – Aparecida/SP

688. Silvana Apolinário -– Núcleo Brás

689. Silvana de Lima Silva – Taubaté/SP

690. Silvana dos Santos  – São Paulo

691. Simone Nogueira Coelho – Caçapava/SP

692. Solange Talhari – SJCampos/SP

693. Sueli Alves, PSOL SBC- SP

694. Sydnei Garcia Nogueira de Moura Silva – Caçapava/SP

695. Tais Helena Franco de Paula Leonel – Caçapava/SP

696. Tamires Corrêa Lima – Taubaté/SP

697. Taynara Cardoso – Núcleo Brás

698. Thaissa Soares Silva, PSOL SBC- SP

699. Tiago Viana de Siqueira – SAP/SP

700. Timeni Andrade, PSOL SP- SP

701. Valdomiro Marques – Coordenador do Fórum de Saúde/SP

702. Veronica Aparecida Goncalves Da Mota – Aparecida/SP

703. Vicente De Paula Bebiano – Jacareí/SP

704. Vinícius Xavier – Núcleo Brás

705. Vitor Rago – PSOL São Paulo

706. Vitória Alves Soler Notário, PSOL SBC – SP

707. Wellington Luiz Dias Marcolino – Caçapava/SP

708. Yara Maia, PSOL SBC- SP

TOCANTINS

709. Luis Alberto – PSOL/TO, Economista, Unidos pra Lutar/TO